PUFF
Já não vivemos no tempo da rádio efémera, em que para ouvirmos determinado programa era necessário, e precioso até, seguir alguns rituais: estar perto de um rádio, naturalmente, à hora precisa, acomodarmo-nos confortáveis, a maior parte das vezes sozinhos no quarto de adolescentes...
Perdeu-se um pouco do encanto, fascínio e poder que o éter exercia.
No entanto, com a internet, nasceu um novo ouvinte: aquele que acede aos programas a partir do seu computador, que os descarrega, que os ouve em qualquer lado, a qualquer hora...
Como grande apaixonado pela reportagem, recomendo a consulta do blogue do jornalista Pedro Miguel Costa.
Já não vivemos no tempo da rádio efémera, em que para ouvirmos determinado programa era necessário, e precioso até, seguir alguns rituais: estar perto de um rádio, naturalmente, à hora precisa, acomodarmo-nos confortáveis, a maior parte das vezes sozinhos no quarto de adolescentes...
Perdeu-se um pouco do encanto, fascínio e poder que o éter exercia.
No entanto, com a internet, nasceu um novo ouvinte: aquele que acede aos programas a partir do seu computador, que os descarrega, que os ouve em qualquer lado, a qualquer hora...
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